Arte, Educação & Arte
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sexta-feira, 29 de maio de 2009

ARTE


Ballet e formação

Por: André William Morais

Como sabemos, o desenvolvimento da criança é constante, tanto mental, físico ou social. Nesta fase a prática de uma atividade física é primordial, neste artigo irei tratar em específico, o balé clássico.

É visível a diferença entre uma menina que pratica balé clássico de outra que não pratica. As diferenças são evidente quanto à postura, disciplina, perseverança, garra, espírito de luta e superação, respeito, cordialidade, amizade, espírito de grupo e união, desenvoltura, rapidez de raciocínio, graça, charme e também leveza corporal.    

Tal atividade tonifica a musculatura, melhorando toda a musculatura do organismo, sendo ótima prática para qualquer faixa etária.

Crianças a partir dos três anos já podem começar no balé clássico. Até os seis anos é o período da iniciação. Dos sete aos 15 anos é quando se tem início o balé de formação, as crianças começam a aprender a parte técnica do esporte. Se ela não estiver gostando não insista, é melhor procurar outra atividade.


EDUCAÇÃO


IMPORTÂNCIA DA MÍDIA NA ESCOLA

Por: Márcio de Oliveira

 O mundo passa por várias transformações e graças à mídia, podemos acompanhá-las até ao vivo. Acompanhamos guerras, mudanças, ações, tudo em tempo real.

O mundo em que vivemos depende cada vez mais dos veículos de mídia e a instituição de ensino, devido ao fato de fazer parte desta sociedade, não deve deixar de incorporar as inovações tecnológicas que se fazem presentes na atualidade.

Acredito que a mídia tem um grande impacto dentro do ensino. Os professores devem utilizar tais mídias como ferramentas pedagógicas, assim tornando as aulas mais dinâmicas e participativas. Ressalto que como mídias podemos enumerar: rádio, TV, internet, cinema, revistas, etc.

Percebemos que muitas vezes pelo medo de tentar, medo de inovar, pela falta de arriscar, empecilhos e dificuldade de manusear alguns materiais, vários professores não se utilizam de tais meios para tornar suas aulas mais bem elaboradas.

É certo que inúmeros estudos apontam que quanto mais horas assistindo à televisão, mais violento e com menos capacidade de pensar as crianças e adolescentes vivem. Mas a televisão pode ser cenário da construção do conhecimento crítico, visto que um professor pode ensinar seus alunos a escolherem o que assistir e analisar os conteúdos televisivos. Por meio da televisão os alunos podem construir vários textos, pois na TV temos imagens, palavras, músicas, etc. Sem contar que os temas polêmicos e atuais estão a toda hora inseridos nos programas de TV.

A internet pode ser um mundo de informações se bem utilizada. Por meio da medicação dos professores, o aluno pode navegar nas bases do conhecimento, construindo, dialogando, interagindo com o mundo e com outros alunos. Se bem escolhidos, os conteúdos virtuais podem ser uma ferramenta muito proveitosa para a ação de ensinar. E vale dizer que é uma maneira muito gostosa e divertida de aprender.

Assim como a TV e a internet (mais utilizadas), outras mídias podem ter o mesmo papel de auxiliar os professores na hora de aplicar e discernir seus conhecimentos.

Ressalto que a mídia não substitui, jamais, a ação do professor. E afirmo que a figura do professor é central no momento de entrar em contato com a mídia.


BIOLOGIA

A Notável expressão gênica

Por: Adalberto Ferdnando Inocêncio

É natural em nossos atuais dias globalizados que deparemo-nos com assuntos que envolvam um tema polêmico e interessantíssimo, praticamente as bases da vida: a Genética. Transgênicos, melhoramento genético, manipulação gênica entre outros, são assuntos que derivam da esfera genética, melhor dizendo, são suas aplicações antrópicas. Porém a maioria da população conhece esses termos em seus sentidos mais genéricos, sem entender o que de fato acontece nas práticas laboratoriais. Falarei sobre como os genes se manifestam, ou melhor, se expressam de uma forma simples e básica, nos seres vivos. As informações genéticas estão contidas dentro do núcleo das células, em porções complexas e espiraladas de moléculas de DNA (Ácido Desoxirribonucléico) denominadas cromossomos, isso em nós humanos, seres eucariotos (dotados de carioteca ou membrana nuclear), mas essas moléculas de DNA não estão espiraladas sozinhas, elas promovem giros ao redor de proteínas específicas, as histonas. A carga genética das células é invariável, o que diferencia o tipo de célula e consequentemente o tipo de tecido que formarão é o local do cromossomo onde está(o) ativado(s) determinado(s) gene(s), logo o gene ativo para produção de neurotransmissores e ácido clorídrico é o que difere a diferenciação de uma célula primitiva para um neurônio ou uma célula estomacal respectivamente. A fita dupla de DNA sofre um processo de duplicação, e logo em seguida é transcrita para uma fita de RNA (Ácido Ribonucléico) um outro tipo de ácido nucléico, porém em sua forma normal não é encontrado em fita dupla, mas sim em fita simples. Essa fita de RNA correspondente á fita de DNA em suas bases nitrogenadas, participará de um processo de tradução, que é a produção de proteínas seguindo um código específico que a fita de RNA trás. Logo, a cor dos olhos, a cor, forma e quantidade de cabelos, a cor e tipo de pele, e outras características análogas a essas, que diferem as pessoas entre si, estão relacionadas intimamente com a expressão gênica. Entendendo esse processo, as pessoas conheceriam mais sobre alguns “limites naturais” que tentam artificialmente quebrar.