Arte, Educação & Arte
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domingo, 5 de abril de 2009

ARTE

Colunas Gregas
Por: André William Morais

Não resta dúvida de que o templo foi um dos legados mais importantes da arte grega ao Ocidente, nesta postagem vamos tratar um pouco sobre as colunas que sustentavam os templos gregos.
As colunas gregas foram divididas em três ordens arquitetônicas gregas: Dórica, Jônica e Coríntia.
No estilo dórico, as colunas têm sulcos de cima a baixo (caneluras. No topo, uma peça redonda (equino), para impedir a penetração de água das chuvas. Sobre o equino, uma peça plana (ábaco), para distribuir por igual o peso da arquitrave e, sobre esta, apoiadas, as pontas da vigas de madeira do teto, esculpidas com três sulcos (triglifo) e com peças decoradas ou simples para preencher os vão (métopas).
Finalmente, o beiral do teto (cornija), decorado com peças de cerâmica ao longo das extremidades (acrotério). O equino junto com o ábaco recebe o nome de capitel; os triglifos e métopas formam o friso; o friso e a cornija combinados constituem o entablamento.
Os mais importantes templos da antiga Grécia foram os da ordem dórica. Esses templos eram em geral baixos e maciços. As grossas colunas que lhes davam sustentação não dispunham de base, e o fuste tinha forma acanelada. O capitel, muito simples, terminava numa moldura convexa a um entabalamento (sistema de cornijas) formado por uma arquitrave (parte inferior) e um friso de tríglifos (decoração acanelada) entreados por métopas.
A ordem jônica tem antecedentes na arquitetura dos assírios, hititas e de outros povos da Ásia Menor. Espalhou-se no século V a.C. por muitas cidades-estado e pelas colônias gregas na Sicília. Em Atenas, foi resultar num estilo característico, o ático-jônico.
Ao contrário da coluna dórica, a jônica não assenta diretamente sobre patamares, mas tem uma base - plinto - que assume diversas formas. A vantagem do plinto é que todo o conjunto ganha maior leveza. O fuste, por sua vez, afina um pouquinho em direção ao capitel. A coluna é elegante não só porque é mais alta em relação ao diâmetro (corresponde a até 9 vezes o diâmetro, enquanto a dórica não passa de 5 vezes e meia) mas também pelo fato de possuir maior número de caneluras - frisos verticais da coluna - de 24 a 44 (na dórica são de 16 a 20). Além disso, as caneluras jônicas não terminam em arestas vivas, mas são biseladas, ou seja, entre uma e outra há um pequeno risco, ajudando a coluna a parecer mais esquia. O capitel é ornado com desenhos em espiral chamados volutas; entre o capitel e a coluna, feito uma gola trabalhada, há outro tipo de enfeite ovalado, o gorjal.
Também a arquitrave distingue bem as duas ordens: na coluna dórica, a forma desse elemento correspondia às antigas traves de madeira; na jônica, a arquitrave adquire formas muito mais rebuscadas, apresentando três faixas horizontais. A maior delas - a última - é ornada por uma fileira de pérolas; o friso que se segue é, por sua vez, enfeitado por uma série contínua de baixos-relevos. Finalmente, o entablamento - coroação do edifício - equivalente a menos de 1/4 da altura da coluna torna a construção mais leve.
No período clássico (séculos V e IV a.C.), a arquitetura grega atingiu seu ponto máximo. Aos dois estilos já conhecidos (dórico e jônico) veio se somar um outro, o coríntio, que se caracterizava por um capitel típico cuja extremidade era decorada por folhas de acanto.
A ordem coríntia apareceu no século IV a.C. e se caracterizou sobretudo pela forma do capitel. Há uma lenda que explica a origem desse estilo. Diz a lenda que certa vez, uma bela jovem coríntia fora enterrada em campo aberto; sua ama colocara sobre o túmulo um cesto coberto de telhas, contendo objetos que a jovem mais queria. Na primavera seguinte, brotaram no lugar alguns pés de acanto. encontrando os obstáculos das telhas, as folhas dobraram-se, formando volutas incompletas. Inspirado nesse motivo - continua a lenda -, um arquiteto grego chamado Calímaco teria criado a nova ordem. Na verdade, porém, o estilo conríntio parece ter sido importado do Egito, onde já existiam templos cujos capitéis eram decorados com motivos florais.
Embora o período áureo da arte grega tenha terminado por volta de 400 a.C., a ordem conríntia só se afirmou uns 200 anos depois, quando a Grécia já havia perdido muito de sua força e importância.
EDUCAÇÃO


A importância da educação sexual nas escolas
Por: Márcio de Oliveira
Adolescentes grávidas, jovens se tornando pais e mães precocemente, número de portadores de HIV e outras DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis), etc. são alguns fatos que acompanhamos o crescimento a cada dia. Mas algo que choca ainda mais é o preconceito sobre as formas “diferentes” de desenvolver a sexualidade, que é o caso do homossexual (masculino e feminino): pais que expulsam seus filhos de casa após descobrirem que o filho é homossexual, pais que agridem violentamente seus filhos pelo mesmo motivo, e homossexuais que não vêem outra saída para viverem em paz além da morte.
Será que se a escola propiciasse uma boa educação sexual tal realidade (citada acima) iria permanecer dessa forma?
Acredito que com uma melhor educação sexual, as crianças passariam a desenvolver melhor sua sexualidade, bem como conhecer os limites e cuidados existentes para vivê-la. Para que isso ocorra é necessário que pais e professores sejam cúmplices nesta difícil, mas não impossível tarefa.
Educar sexualmente uma criança não se trata em somente ensinar a respeito do órgão reprodutor masculino e feminino nas aulas de ciências, tal educação vai muito além. Devemos estar atentos para o fato de que é necessário ensinar a respeito de afeto, sentimento, cuidados, sexo, carinho, amor, e principalmente limites.
Para que se implante a educação sexual dentro de uma escola é necessário que os pais fiquem cientes de que tal ação será adotada pela escola. Os pais devem participar ativamente das atividades da escola, deve também cobrar ações que são obrigações da escola (desde que cumpram as suas obrigações). Educação sexual está inserido dentro dos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais), logo deve estar presente nos conteúdos ensinados pelas escolas.
Tenho certeza de que se houvesse essa cobrança por parte dos pais e se a escola cumprisse com suas obrigações, não estaríamos vivenciando um caos tão grande.
BIOLOGIA
A educação sexual deve ser a mesma quando se trata de alunos homossexuais?
Por: Adalbérto Ferdnando Inocêncio

Um dos assuntos que cabe geralmente ao professor de biologia ou ciências nas escolas discutir de maneira mais natural possível com seus alunos é a educação sexual, porém o que se vê são profissionais inseguros e mal informados a respeito desse assunto apresentado comumente nas 7º séries para alunos naturalmente curiosos e que têm profundo interesse pela fase em que entraram em média aos 10, 11 anos de idade, a puberdade.
O constrangimento da família em tocar nesse assunto, deixa somente à escola o cargo de informar aos alunos o que sentem quando vêem uma imagem pornográfica, seja na revista ou televisão, e quando a escola é deficiente em passar todas essas informações aos alunos( o cargo é de obrigatoriedade para a instituição) irão acabar procurando essas respostas na rua, ou mesmo em fontes de caráter duvidoso, sem a orientação que poderia de fato ter sido dada em casa ou por um professor. Mas meu foco aqui não é simplesmente a educação sexual, e sim um dos conteúdos que essa disciplina engloba, a educação quando há uma orientação sexual, orientação esta que por convenção foi considerada um dos temas transversais previstos nos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. Pois bem, ter alunos homossexuais em salas de aula não é uma simples divergências entre os colegas, visto que esses alunos sentem-se na maioria das vezes inferiorizados aos outros, pois não seguem as “tendências sociais adequadas”, ou seja, casar-se com alguém do sexo oposto e constituir uma família, o que é pregado por uma boa parte da população. Esse caráter conservador só dificulta a educação sexual aos homossexuais, que podem se apresentar de forma tímida quando o assunto é sexualidade em sala de aula, o que é explicável, pois o professor direciona o conteúdo de forma genérica: os meninos precisam aprender a colocar a camisinha para terem relações sexuais com as meninas, e essas por sua vez, sempre levarem consigo camisinha para se prevenir de uma gravidez indesejada do parceiro. Essa direção não contextualiza os alunos homossexuais, pois não vão ter relações com pessoas do sexo oposto e mesmo que seja fácil imaginar as diferenças que terão que aceitar quando fazem sexo com pessoas do mesmo sexo não receberam o tratamento adequado na exposição dessa aula. É claro que é um assunto polêmico orientar alunos homossexuais (já é difícil para alguns profissionais tratar essa temática mesmo com heterossexuais), mas é um direito que eles têm. O professor pode driblar esse preconceito falando de respeito e diversidade, antes de se introduzir temas como sexualidade, pode ainda introduzir outras temáticas que ajudam a mudar algumas “visões clichês” de outros alunos, como estereótipo.
Acredito que a diversidade sexual ainda não tem o respeito que deveria ter em sala de aula, e que depende e muito das instituições e das informações buscadas pelos profissionais que nela trabalham para que esse quadro mude, pois a diversidade tem que ser encarada de forma normal pelos alunos de todas as redes de ensino, com essa mudança, acredito que os homossexuais seriam menos discriminados e tratados com mais igualdade partindo da sala de aula.
EDUCAÇÃO FISICA
OBESIDADE
Por: Marcelo de Oliveira
Um grande mal existente hoje e que perturba demais a sociedade é a obesidade.
Muitas pessoas têm medo de chegar ao estado da obesidade, entao quando percebem que este estado está por chegar, se desesperam, fazem de tudo para emagrecer, mudam hábitos alimentares e começam a passar horas e horas em academias praticando diversos exercícios físicos.
O ruim disso tudo é que as pessoas agem por conta própria, sem terem a certeza quais exercícios físicos e quais alimentos sao necessários e recomendados para essa nova dieta de emagrecimento e controle de peso.
Pessoas sem orientaçoes corretas passam a fazer séries de exercícios errados e muitas vezes nao comem o necessário ou até mesmo deixam de comer o que eh de extrema importância, para que o processo metabólico tenha efeito em prol da saúde.
Entao ai vai uma dica muito simples e de grande eficiência: antes de agir por conta própria, procure um profissional de Educaçao Física, este sim terá várias dicas saudáveis e eficazes para o bom andamento dos exercícios físicos e a respeito da nova dieta de alimentaçao, esta última que deve ter um acompanhamento de perto por um nutricionista.



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